Os alunos da Unidade contam



Realizei o meu sonho de conhecer o Nihon nestas férias. A viagem foi a melhor de todas que eu já havia feito, conheci Tokyo, Hakone e Kyoto. A hospitalidade, o povo, a educação, limpeza, tecnologia e fé foram o que mais me marcaram. Fiquei muito feliz porque mesmo estando no estágio C eu consegui falar várias coisas e ser compreendida na maior parte do tempo, graças também a simpatia e paciência nipônica. O material do Kumon me ajudou bastante, pois é bem prático do dia a dia. Cheguei até a ler algumas placas. Vou continuar os estudos para conseguir mais fluência e poder voltar mais vezes ao Japão que hoje mora no meu coração. 
Renata, Estágio C (Nihongo)

Comecei a estudar Nihongo pelo método Kumon no início do ano, e atualmente estou no estágio D. Acho o método interessante pois o aluno pode ditar o ritmo do curso, avançando com maior ou menor velocidade conforme suas dificuldades. O feedback da sensei também é muito importante para tirar dúvidas sobre a gramática e o uso correto das palavras.
- Leonardo, Estágio D (Nihongo)



O que gosto no método Kumon é que temos muitos exercícios sobre uma mesma estrutura. Fico tranquila, pois sei que terei tempo para fixar bem o conteúdo. Além disso tenho mais confiança para escrever e pela primeira vez consegui escrever um texto em japonês! Já fiz outros cursos de japonês antes mas para mim somente agora sinto que estou aprendendo de verdade.
- Fabiana, Estágio D (Nihongo)



No estudo da língua japonesa temos que ter sempre em mente que “mais importante do que começar é terminar” e “um vencedor nunca desiste”. Tendo isso em mente, eu consegui terminar o curso de Nihongo. Quando tudo parecia muito difícil de aprender, eu estudava lendo muitas vezes a mesma frase e, quando conseguia ler fluentemente, ficava tudo mais claro, pois conseguia memorizar os kanjis e o significado das palavras. Mas, o mais importante é dedicar todos os dias para que a aprendizagem seja eficiente.
- Tereza, Estágio BI 01 (Kokugo)



Fui nas férias a Kanazawa (fazer curso de aperfeiçoamento em Japonês), na província de Ishikawa. Por ser uma cidade menor as pessoas ao redor agiam de forma mais cooperativa em relação aos estrangeiros, estando sempre dispostos a ajudar. Da mesma forma era a família que me recebeu, se não entendia algo que diziam, por exemplo, tentavam me explicar mais devagar, além disso, eram muito receptivos e compreensivos. A primeira surpresa que tive foi perceber que apesar de estar apenas um ano no Kumon ( e no estágio D), já era capaz de compreender e me comunicar de forma satisfatória em lojas, com a minha família, com pessoas na rua, ao pedir informações etc. Mesmo que ainda não seja possível ler textos mais complexos, como jornais ou até mesmo entender alguns programas de televisão, senti que estava mais adiantado no conteúdo do que os outros estrangeiros que estudavam no mesmo curso e no mesmo nível que eu, por exemplo: apesar de todos terem o mesmo conhecimento gramatical, eu era o único que possuia conhecimentos de Kanji, e, no que diz respeito ao tempo de estudo, eu era o que estudava japonês a menos tempo (1 ano), enquanto os demais levaram 4 anos para alcançar o mesmo nível. Fiquei muito satisfeito por ter aprendido tanto no Kumon em tão pouco tempo e, dessa forma, ter me preparado bem para sobreviver no Japão, porém minhas habilidades no idioma ainda são limitadas o que me fez falta quando queria me expressar mais claramente ou quando queria desenvolver uma conversa mais complexa, mas creio que em mais 2 anos de estudo no Kumon poderei alcançar meus objetivos e espero voltar ao Japão nesse ponto para que possa tirar mais proveito da viagem em termos de aprendizado cultural.
- Victor, Estágio D (Nihongo)